A Praça da República foi novamente o lugar da nossa intervenção. Hoje a praça estava animada com diversas atrações: show em comemoração ao dia Internacional da Mulher; desfile de cachorro em um palco do lado do Teatro Waldemar Henrique; roda de percussão; roda de capoeira de mulheres; dança de rua e nós.
Marcamos nosso encontro na frente ao Instituto de Ciência das Artes. De lá saímos, eu, Anibal Pacha com “Urbano”, Edson Fernando com “Heróis”, Mariléa Aguiar com “Olha o Passarinho” e Lane Martins no registro fotográfico, para mais uma jornada de surpresar e investigação do que estamos fazendo.
Começamos no anfiteatro da praça e de lá nos dispersamos, só fomos nos encontrar novamente já bem mais tarde no corredor dos artesanatos.
Eu, Anibal Pacha, apresentei muito, mas não superou o domingo passado com o “Mundo Doente”. Alguns têm muito receio de olhar, sempre acham que é uma pegadinha, depois que alguém começa o restante fica curioso para saber o que tem lá dentro. O comentário de quem não viu, e fica em volta é sempre de atiçar os outros dizendo que acontece lá dentro é uma sacanagem e que vai pular ou espirrar alguma coisa.
Fernando, mesmo com todas as suas interpelações do mesário Adegesto Patáca, por exemplo: pedir a identidade; abordar as pessoas com uma série de perguntas e aguentar a cara da personagem que afugenta qualquer um, bateu o recorde com mais de 60 intervenções.
“Olha o Passarinho” é sempre uma grande surpresa. É muito bom ver a reação das pessoas neste trabalho. Da cara de nada até as explosões de risos que paralisa quem está passando e que fica morto de curiosidade.
Conseguimos mais uma vez alterar o estado das pessoas que naquele momento abriu a porta para a sua alma se entregar para outra dimensão onde tudo é possível. Valeu. INTÉ MAIS.
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